quinta-feira, 29 de julho de 2010

Porque contratar uma consultoria financeira?

A área financeira requer experiência e cursos apropriados e especializados para que possa atingir o objetivo e superar as expectativas do cliente. Quando você convive com o problema todos os dias, ao longo do tempo ele se acomoda e vira tão rotineiro que é imperceptível. Um olhar especializado de fora pode ser a solução dos seus problemas financeiros.

Como funciona o trabalho de consultoria financeira:

A consultoria de gestão financeira tem como objetivo trabalhar problemas específicos e é indicada para àqueles que preferem um atendimento exclusivo ou que precisam de resultados rápidos. Por se tratar de um serviço totalmente personalizado, os clientes recebem orientações e ferramentas para gerenciar suas empresas.

A Galhardo considera cada cliente único e por isso, todo o trabalho é personalizado e desenvolvido com foco no objetivo do cliente.

Diagnóstico Financeiro
Primeiramente é feito um diagnóstico financeiro, após definidas as necessidades, é estipulado o número de reuniões, a carga horária das sessões de consultoria, as pesquisas e tarefas a serem realizadas, etc.
Sessões de Consultoria Financeira
Após o diagnóstico dá-se início às sessões de consultoria financeira, os primeiros resultados já aparecem ao final da primeira reunião. Os conteúdos e temas são abordados de forma estruturada e visam atender às demandas de cada cliente.

Assuntos Trabalhados
- Gestão Financeira para Empresários;
- Controle de receitas e despesas;
- Fluxo de Caixa;
- Ponto de Equilíbrio
- Formação de Preços
- Matemática financeira, juros, entre outros.

Visite nosso site e conheça nossas soluções http://galhardo.com.br/

terça-feira, 27 de julho de 2010

Revisão Semestral

Já parou pra pensar que estamos quase terminando o mês de Julho? Alguns dizem que a vida passa rápido demais. Eu, particularmente, acredito que para aqueles que realmente estão alinhados aos seus negócios, focados em suas metas e sempre em busca de novos clientes, a sensação de tempo passando rápido vai ser muito intensa. Mas há uma grande diferença entre aqueles que têm um bom planejamento e aqueles que não o tem.

Os que não têm planejamento têm a sensação de que o tempo passou rápido demais e eles não conseguiram realizar nada!

Já os que têm planejamento, por acompanharem suas metas e suas “sub-metas” com freqüência, sabem exatamente o que foi realizado dentre o que foi idealizado. Aí está a grande diferença. Estes também sentem que o tempo passa rápido, mas por saberem exatamente o que realizaram ou não, têm uma sensação também de realização. Isso os impulsiona a continuar buscando seus objetivos.

Já os que não planejam, por sentirem que o tempo passou e não “fizeram o que queriam”, desanimam, e isso faz com que seus negócios tenham perdas cada vez maiores.

E você, é do tipo planejador ou do tipo “fazedor”? Já re-analisou suas metas para o segundo semestre? Já fechou seu “balanço financeiro” para saber como foi o primeiro semestre e assim projetar o segundo?

Então, vale a pena passar para a turma dos planejadores, senão vai chegar no final do ano reclamando que o ano passou rápido demais, ou pior, não tendo conquistado aquilo que realmente queria para você e para sua empresa.


Bom planejamento e até breve.


Maurício Galhardo.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Algumas opções de Investimento disponíveis no mercado

Caderneta de Poupança: uma das formas de investimento mais acessíveis e, portanto, mais tradicionais. É difícil encontrar alguém que nunca tenha tido uma caderneta de poupança. O cálculo do rendimento mensal é feito pela soma de 0,5% + Taxa de Referência (T.R.). Possui data de aniversário e, se o valor investido for retirado antes dessa data, os rendimentos do respectivo mês não serão computados. Sobre os seus rendimentos não é cobrado o Imposto de Renda.
Embora seja um dos investimentos com pior rentabilidade, é extremamente seguro. Além do mais, existe o Fundo Garantidor de Créditos – FGC, associação civil sem fins lucrativos, que garante aos depositantes o reembolso de no máximo R$ 60 mil, caso venha à falência, haja intervenção ou liquidação extrajudicial da entidade bancária. Quem investe em caderneta de poupança, estará totalmente seguro até esse valor.
Portanto, trata-se de investimento com: Liquidez – Alta; Segurança – Alta; Rentabilidade – Baixa.

Imóveis

Depende muito de situações econômicas, regionais e outras. É necessário grande conhecimento de mercado para investir em imóveis, por ser necessário um valor alto para começar. Além do ganho direto com a valorização ou desvalorização do imóvel adquirido, há também a possibilidade de ganho com aluguéis. Quando possui escritura e está devidamente registrado no Registro de Imóveis de sua cidade, trata-se de um investimento de grande segurança.
Portanto, investimento com: Liquidez – Baixa; Segurança – Alta; Rentabilidade – Muito variável. Pode gerar grandes lucros como também enormes prejuízos.

Fique ligado, terça-feira que vem tem mais opções de investimentos.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Matéria publicada no Infomoney "Endividamento dos paulistanos atinge o maior nível dos últimos 12 meses"

Em julho, o percentual de famílias paulistas que possuem algum tipo de dívida atingiu a maior proporção do ano e dos últimos 12 meses. De acordo com a Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do consumidor), divulgada nesta terça-feira (20) pela Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), 52% ou 1,85 milhão das famílias do estado de São Paulo estão endividadas.

Na comparação com o mês passado, a parcela de famílias nessas condições subiu 10 pontos percentuais. Já em relação a julho de 2009, a alta foi de 6 pontos percentuais.

A pesquisa também mostra que 15% das famílias estão com contas em atraso, seja no cheque especial, cartão de crédito, empréstimo pessoal ou com prestações em geral. Na comparação com o mês de junho, houve aumento de 2 pontos percentuais.

Para a assessora econômica da federação, Adelaide Reis, o crescimento do endividamento familiar em julho indica importante participação das classes de renda mais baixas, que estão consumindo mais e contratando mais crédito.

Infomoney, 20 de Julho de 2010.

Deixe seus comentários, sua opnião é muito importante.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Matéria publicada no jornal Valor Econômico por Rogério Bastos

Vem surgindo no Brasil a figura do planejador financeiro, profissional que tem grande importância na vida dos investidores nos mercados desenvolvidos. Nos Estados Unidos, onde a profissão tomou forma e tem hoje maior destaque, cerca de um terço dos investidores usam planejadores financeiros e, destes, 87% declararam que estão tomando decisões melhores em relação a seus investimentos depois que buscaram a ajuda de seus planejadores financeiros. Os dados são da Financial Planning Association (FPA), dos Estados Unidos.
Mas afinal, o que faz um planejador financeiro e por que ter a assessoria de um desses profissionais pode ser importante?

O planejador financeiro tem como principal atribuição ajudar seus clientes a criar e implementar um plano financeiro que lhes permita atingir seus objetivos no curto , médio e longo prazo. Para a montagem desse plano, depois de definidos os objetivos, são examinados diversos fatores.
Os detalhes de um plano financeiro são demasiadamente complexos para expor neste espaço, mais vamos passar pelos principais fatores que devem ser observados na montagem de qualquer plano financeiro: seguros, investimentos e sucessão.

Seguros: Esta é a parte menos óbvia do planejamento financeiro e, infelizmente para aqueles que não lhe dão a devida importância, uma das mais importantes. Ter uma cobertura adequada para os indivíduos e seus bens é parte fundamental do processo de acúmulo de riqueza, pois a ocorrência de eventos não previstos (e não cobertos) nesta fase pode causar um grande prejuízo que coloque em risco todo o acúmulo de riqueza e, por consequência, o planejamento. Tipicamente são analisadas do ponto de vista de segurança e adequação as coberturas dos seguros de saúde, vida (e acidentes pessoais), residência, carros e outros bens de valor.
Inclui-se neste item seguro de vida, de saúde, sequestro, incaliez, incapacidade profissional entre outros.

Sucessão: Aqui devem ser alinhados os objetivos de longo prazo dos indivíduos e famílias com os planos de sucessão. No caso típico, o planejamento de sucessão pode não só evitar surpresas e despesas desnecessárias num evento de sucessão, mas também longos inventários e até brigas na família se bem planejados e executados. A utilização de veículos de investimentos alinhados com a sucessão é peça chave de qualquer plano financeiro, afinal a ideia é ter patrimônio para viver bem e passar para as próximas gerações.

Investimentos: A análise dos objetivos e do perfil de risco do cliente é o ponto de partida para esta que é, sem dúvida, a parte mais importante de qualquer plano financeiro. A escolha dos investimentos mais adequados passa, entre outros, pelos seguintes aspectos: perfil de risco, tributação, liquidez, rentabilidade e custos. A eficiência e a imparcialidade do planejador financeiro são da maior importância e têm grande impacto no retorno de longo prazo. Com a queda da taxa de juros reais observada no Brasil ao longo dos últimos anos, a escolha dos investimentos adequados para atingir os objetivos do longo prazo dos indivíduos e famílias passa a ser decisiva no sucesso de qualquer processo de planejamento financeiro.

Depois de preparado, amplamente discutido com o cliente e sua família e acordado, o plano financeiro deve ser implementado e monitorado constantemente, com ênfase especial na carteira de investimentos, para tomar ações corretivas sempre que ocorrerem desalinhamentos em relação ao plano original.

Também é importante revisar o plano, pelo menos uma vez por ano, ou quando houver qualquer alteração nos objetivos de longo prazo, uma vez que tais alterações podem ter impactos significativos sobre a implementação do plano.

Caso você esteja pensando “mas isso não é para mim!”, saiba que apesar do foco do planejamento mudar em função da sua situação financeira atual, renda e idade, o planejamento financeiro tem grande utilidade na vida de todos.

Valor Econômico em fevereiro de 2010 por Rogério Bastos

terça-feira, 13 de julho de 2010

Continuação do post "Comprar ou não comprar, eis a questão"

Pergunta 1 - Eu preciso disto?
Lembre-se de que precisar é bem diferente de querer. Quando pergunto se preciso, não é uma questão de ter vontade ou não. É uma questão de necessidade, certo? Se a resposta for positiva, vá para a segunda pergunta:

Pergunta 2 - Eu preciso disto agora?

Essa pergunta tem o intuito de identificar se este é o momento correto de efetuar a compra. Muitas vezes pensamos em trocar um eletrodoméstico, por exemplo, e, de repente, nos vemos dentro de uma loja comprando o tal aparelho. Talvez a troca seja realmente necessária, mas será que é o melhor momento, financeiramente falando? Será que eu posso comprar o aparelho sem comprometer meus número para o mês seguinte, ou seguintes, dependendo do número de parcelas? E, se a resposta também for positiva para a segunda pergunta, faça-se a terceira pergunta:

Pergunta 3 - Eu ja pesquisei o suficiente e tenho certeza de que esta é a MELHOR OPÇÃO DE COMPRA? (melhor produto ou serviço, melhor preço, melhor atendimento, melhores condições de pagamento, melhor prazo de entrega, melhor garantia)
Esta pergunta visa a identificar se é mesmo a melhor opção de compra. Se a resposta for sim, efetue a compra.

Faça estas três perguntas e nos conte se por fim efetuou sua compra ou não.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Comprar ou não comprar, eis a questão...

Fazendo seu orçamento e anotando todas as suas despesas, você já começa a mudar seus hábitos de compra. Ao chegar a uma loja e pensar em adquirir algo, vai lembrar que deverá preencher mais uma linha em sua Planilha de Coleta. Apenas a lembrança da Planilha já faz com que tenda a reduzir seus gastos. Portanto, por mais que o valor final de sua Planilha de Coleta fique alto ao término do mês, tenha certeza de uma coisa: se você não estivesse anotando, teria gasto muito mais.
Existem várias técnicas pra lhe dar consciência no momento da compra. Você sabia que mais da metade das pessoas que saem da loja para tomar uma decisão, desiste de efetuá-la? Por outro lado, aquelas que tentam decidir-se no interior do estabelecimento tornam-se mais suscetíveis a realizar a aquisição, graças ao ambiente colorido, perfumado, e da própria pressão dos vendedores. Sair da loja é comprovadamente uma forma muito eficiente de tomar decisões de compra.
No entanto, a técnica de que mais gosto para reduzir gastos, principalmente os desnescessários, é a Técnica das Três Perguntinhas. Pode ser usada a qualquer momento em que se tem de tomar uma decisão de compra. Antes de efetivá-la, faças as seguintes perguntas a si mesmo:

Para saber quais são as três perguntinhas fique de olho no próximo post, que vai sair na próxima terça-feira, dia 13. Não perca.

Deixe seus comentários e nos conte como você faz para resistir ao impulso de compra.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Nosso NOVO site!!!

Depois de semanas reunindo material, reelaborando textos, buscando formas inovadoras de aproximação com os clientes, muitos emails e ligações... ele veio... o NOVO SITE DA GALHARDO!

Lançado hoje, ele pretende estreitar a comunicação com quem visita e quer conhecer mais da Galhardo. Você pode baixar materiais, enviar suas dúvidas diretamente ao consultor, ver as notícias tanto da Galhardo quanto do mundo financeiro, entre outras novidades.

O que você está esperando?

Visite e dê a sua opinião! www.galhardo.com.br