quinta-feira, 22 de abril de 2010

Quanto você paga de juros?

Qual o percentual de sua renda que você paga mensalmente em juros? Quanto isso representa em dinheiro? Dá pra viver sem pagar juros?

Para responder a todas estas perguntas, vamos pensar inicialmente no crédito. Temos inúmeras oportunidades de crédito, que podem ser divididas em dois grupos: compra de bens em parcelas e empréstimos em dinheiro. Quando vamos a uma loja, por exemplo, e um vendedor nos oferece determinado produto com pagamento em N parcelas, qual será a taxa de juros que está embutida neste financiamento? Você sabe calcular?

Infelizmente, a maioria das pessoas presta atenção somente no valor da prestação, e se esta cabe ou não em seu orçamento, esquecendo de verificar o quanto de juros está incluso nesta prestação. O mais interessante é que, caso você saiba calcular a taxa de juros embutida num financiamento, notará que esta é diferente daquela anunciada pela loja ou pela financeira. E por que isso acontece? Simples. Quanto lhe fazem um empréstimo, embutem uma taxa de juros (aquela anunciada) sobre um valor maior que o empréstimo em si. Soma-se ao valor do crédito fornecido, taxas de verificação de crédito e outras “pequenas cobranças” que transformam um financiamento à taxa de 0,99% ao mês, por exemplo, em algo que pode chegar a 2% ou 3%.

Pesquisas mostram que o brasileiro, de uma forma geral, compromete mais de 15% de sua renda no pagamento de juros. Este percentual pode parecer exagerado, não é mesmo? Mas aqui não está somente o que se paga em juros por atrasos, mas também os pequenos valores embutidos no pagamento de um televisor, de uma geladeira, de um automóvel, da casa própria, ou de uma parcela de um carnê qualquer. Mesmo quando você paga algo na data do vencimento, os juros já estão somados.

Para você que quer saber mais sobre como os juros funcionam e aprender a calculá-lo, indicamos conhecer a famosa “Matemática Financeira”. Nós da Galhardo Treinamentos oferecemos um treinamento de um dia que visa exatamente ensinar as pessoas a calcular estas taxas. Vemos que este conhecimento possibilita melhores negociações futuras e, com isso, uma maior “sobra” de dinheiro para você fazer o que bem entender.

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